P | J | V | E | D | GP | GC | SG | (%) | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
LIBERTADORES PRÉ-LIBERTADORES SUL-AMERICANA REBAIXAMENTO | ||||||||||
J jogos P pontos ganhos V vitórias E empates D derrotas GP gols pró GC gols contra SG saldo de gols (%) aproveitamento | ||||||||||
| ||||||||||
1 | Palmeiras | 58 | 33 | 16 | 10 | 7 | 52 | 37 | 15 | 58 |
2 | São Paulo | 58 | 33 | 16 | 10 | 7 | 46 | 34 | 12 | 58 |
3 | Atlético-MG | 56 | 33 | 16 | 8 | 9 | 52 | 44 | 8 | 56 |
4 | Flamengo 2 | 54 | 33 | 15 | 9 | 9 | 49 | 42 | 7 | 54 |
5 | Internacional 1 | 52 | 33 | 15 | 7 | 11 | 54 | 40 | 14 | 52 |
6 | Cruzeiro 1 | 51 | 33 | 15 | 6 | 12 | 47 | 47 | 0 | 51 |
7 | Grêmio | 47 | 33 | 13 | 8 | 12 | 58 | 40 | 18 | 47 |
8 | Goiás | 47 | 33 | 13 | 8 | 12 | 55 | 58 | -3 | 47 |
9 | Avaí 3 | 47 | 33 | 12 | 11 | 10 | 52 | 45 | 7 | 47 |
10 | Corinthians 1 | 46 | 33 | 12 | 10 | 11 | 42 | 46 | -4 | 46 |
11 | Vitória 1 | 44 | 33 | 12 | 8 | 13 | 47 | 47 | 0 | 44 |
12 | Barueri 1 | 44 | 33 | 11 | 11 | 11 | 52 | 45 | 7 | 44 |
13 | Santos | 42 | 33 | 10 | 12 | 11 | 47 | 50 | -3 | 42 |
14 | Coritiba 1 | 41 | 33 | 11 | 8 | 14 | 44 | 48 | -4 | 41 |
15 | Atlético-PR 1 | 40 | 33 | 11 | 7 | 15 | 36 | 46 | -10 | 40 |
16 | Botafogo | 38 | 33 | 8 | 14 | 11 | 45 | 50 | -5 | 38 |
17 | Santo André | 35 | 33 | 9 | 8 | 16 | 35 | 47 | -12 | 35 |
18 | Náutico | 35 | 33 | 9 | 8 | 16 | 41 | 58 | -17 | 35 |
19 | Fluminense 1 | 33 | 33 | 7 | 12 | 14 | 38 | 54 | -16 | 33 |
20 | Sport 1 | 30 | 33 | 7 | 9 | 17 | 43 | 57 | -14 | 30 |
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Tabela do brasileirão!
O uso dos "PORQUES".
Por que
Em frases interrogativas.
Ex.: Por que você me deixou esperando todo esse tempo?;
Por que você não se habitua a ler jornais.
Em frases afirmativas, desde que no seu emprego esteja subtendida a idéia de motivo, causa, razão, pelo qual, para que.
Ex.: Não sei por que esse aluno é tão rebelde;
O deputado explicou por que precisa de mais tempo para apresentar seu relatório;
Era o apelido por que (pelo qual) era conhecido;
O assessor estava ansioso por que começasse a votação.
Porque
Quando a pergunta é acompanhada de uma hipótese de resposta.
Ex.: Você não veio votar porque é contrário ao projeto?;
Essa medida provisória merece prosseguimento na tramitação porque é urgente?.
Quando uma locução introduz uma explicação, um motivo.
Ex.: O deputado disse que votou contra o projeto porque o considerou lesivo aos interesses do país.
Por quê
Quando colocado no final da frase ou antes de pausa, tiver o sentido de motivo, razão pela qual.
Ex.: O cantor estava inquieto, sem saber por quê;
Advertido pelo presidente da Mesa, o deputado quis saber por quê;
Ninguém lhe dava atenção. Por quê?.
Porquê
Quando não apenas o sentido, mas é usado em lugar de um desses substantivos (ou seja, é substantivada): motivo, causa, pergunta, e forma, com a preposição por, uma só palavra.
Ex.: Não entendo o porquê da sua revolta;
A mãe deixou de fazer o almoço e não explicou o porquê;
Há muitos porquês para a queda do edifício.
Fonte: Manual de Redação da Câmara dos Deputados (2004).
Em frases interrogativas.
Ex.: Por que você me deixou esperando todo esse tempo?;
Por que você não se habitua a ler jornais.
Em frases afirmativas, desde que no seu emprego esteja subtendida a idéia de motivo, causa, razão, pelo qual, para que.
Ex.: Não sei por que esse aluno é tão rebelde;
O deputado explicou por que precisa de mais tempo para apresentar seu relatório;
Era o apelido por que (pelo qual) era conhecido;
O assessor estava ansioso por que começasse a votação.
Porque
Quando a pergunta é acompanhada de uma hipótese de resposta.
Ex.: Você não veio votar porque é contrário ao projeto?;
Essa medida provisória merece prosseguimento na tramitação porque é urgente?.
Quando uma locução introduz uma explicação, um motivo.
Ex.: O deputado disse que votou contra o projeto porque o considerou lesivo aos interesses do país.
Por quê
Quando colocado no final da frase ou antes de pausa, tiver o sentido de motivo, razão pela qual.
Ex.: O cantor estava inquieto, sem saber por quê;
Advertido pelo presidente da Mesa, o deputado quis saber por quê;
Ninguém lhe dava atenção. Por quê?.
Porquê
Quando não apenas o sentido, mas é usado em lugar de um desses substantivos (ou seja, é substantivada): motivo, causa, pergunta, e forma, com a preposição por, uma só palavra.
Ex.: Não entendo o porquê da sua revolta;
A mãe deixou de fazer o almoço e não explicou o porquê;
Há muitos porquês para a queda do edifício.
Fonte: Manual de Redação da Câmara dos Deputados (2004).
Quem fez o quê?
Ian:Fiz o cordel;a poesia;e videos de Linkin Park;e tabela do brasileirão9(junto com Marco) e o uso do porque!
Marco e Varjão:Fazemos barras de jogos;de videos e postagens sobre a tabela da nova ortografia e noticias e opinião sobre a noticia do "CRACK".
Patrick:Video de Michael Jackson!
Marco e Varjão:Fazemos barras de jogos;de videos e postagens sobre a tabela da nova ortografia e noticias e opinião sobre a noticia do "CRACK".
Patrick:Video de Michael Jackson!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Nova Tabela Da Ortografia !
Acentuação 1 – some o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (as que têm a penúltima sílaba mais forte) | |
Antes | Depois |
Européia, idéia, heróico, apóio, bóia, asteróide, Coréia, estréia, jóia, platéia, paranóia, jibóia, assembléia | Europeia, ideia, heroico, apoio, boia, asteroide, Coreia, estreia, joia, plateia, paranoia, jiboia, assembleia |
* Herói, papéis, troféu mantêm o acento (porque têm a última sílaba mais forte) |
Acentuação 2 – some o acento no i e no u fortes depois de ditongos (junção de duas vogais), em palavras paroxítonas | |
Antes | Depois |
Baiúca, bocaiúva, feiúra | Baiuca, bocaiuva, feiura |
* Se o i e o u estiverem na última sílaba, o acento continua como em: tuiuiú ou Piauí |
Acentuação 3 – some o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos) | |
Antes | Depois |
Crêem, dêem, lêem, vêem, prevêem, vôo, enjôos | Creem, deem, leem, veem, preveem, voo, enjoos |
Acentuação 4 – some o acento diferencial | |
Antes | Depois |
Pára, péla, pêlo, pólo, pêra, côa | Para, pela, pelo, polo, pera, coa |
* Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma, para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo |
Acentuação 5 – some o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar | |
Antes | Depois |
Averigúe, apazigúe, ele argúi, enxagúe você | Averigue, apazigue, ele argui, enxague você |
Observação: as demais regras de acentuação permanecem as mesmas |
Hífen – veja como ficam as principais regras do hífen com prefixos: | ||
Prefixos | Usa hífen | Não usa hífen |
Agro, ante, anti, arqui, auto, contra, extra, infra, intra, macro, mega, micro, maxi, mini, semi, sobre, supra, tele, ultra... | Quando a palavra seguinte começa com h ou com vogal igual à última do prefixo: auto-hipnose, auto-observação, anti-herói, anti-imperalista, micro-ondas, mini-hotel | Em todos os demais casos: autorretrato, autossustentável, autoanálise, autocontrole, antirracista, antissocial, antivírus, minidicionário, minissaia, minirreforma, ultrassom |
Hiper, inter, super | Quando a palavra seguinte começa com h ou com r: super- homem, inter-regional | Em todos os demais casos: hiperinflação, supersônico |
Sub | Quando a palavra seguinte começa com b, h ou r: sub-base, sub-reino, sub-humano | Em todos os demais casos: subsecretário, subeditor |
Vice | Sempre: vice-rei, vice-presidente | |
Pan, circum | Quando a palavra seguinte começa com h, m, n ou vogais: pan-americano, circum-hospitalar | Em todos os demais casos: pansexual, circuncisão |
Falta de leitos dificulta tratamento de viciados em crack, dizem médicos
Médicos especializados no atendimento de viciados em drogas afirmam que o principal entrave para o tratamento adequado dos pacientes na rede pública de saúde é a falta de leitos e a burocracia para internação hospitalar, considerada indispensável no caso de usuários de crack 'em crise', quando eles perdem a consciência sobre seus atos.
De acordo com os especialistas, o crack é uma das drogas mais prejudiciais e que tornam o viciado mais violento. Sua absorção é maior do que das drogas injetáveis.
No último fim de semana, um músico viciado em crack de 26 anos estrangulou e matou uma amiga de 18 anos. O episódio levou famílias de baixa renda a relatar dificuldades de nternar dependentes químicos pelo sistema único de saúde (SUS).
Nós da Força Mística dos Estudantes achamos isso uma vergonha porque o governo em vez de fazer casas de recuperação colocam o dinheiro de verbas no bolso e deixam os necessitados de tratamendo contra as drogas na mão !
De acordo com os especialistas, o crack é uma das drogas mais prejudiciais e que tornam o viciado mais violento. Sua absorção é maior do que das drogas injetáveis.
No último fim de semana, um músico viciado em crack de 26 anos estrangulou e matou uma amiga de 18 anos. O episódio levou famílias de baixa renda a relatar dificuldades de nternar dependentes químicos pelo sistema único de saúde (SUS).
Nós da Força Mística dos Estudantes achamos isso uma vergonha porque o governo em vez de fazer casas de recuperação colocam o dinheiro de verbas no bolso e deixam os necessitados de tratamendo contra as drogas na mão !
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Cordel!
O cacau em Ilhéus
Preste atenção meu sinhô
Uma história vou contar
De uma riqueza com louvor
Que aconteceu nesse lugar
Uma região cacaueira
Frutífera pra danar
No tempo dos coronel
O cacau era riqueza
Alimentava todos nós
E nos tirava da probreza
Olhe para isso,meu povo
Mas que linda grandeza
Os barões daquela época
Eram rico pra daná
Esabamjavam o dinheiro
Pra tudo quanto é lugar
E o dinheiro era tanto
Que sobrava pra doar
Iam pro Rio de Janeiro
Salvador, a capitá
Estudar fora os fios iam
E comandar o povão
Da terra do cacau em flôr
O cacau era colhido
De uma forma manual
Arrancados com podão
Fruto caído do chão
Catadô com seu caçuá
Nao deixava nada passá
Juntado os belos frutos
Dourados em alta ruma
Ia tudo sendo quebrado
Dentro dos cochos jogado
Caixa grande de madeira
O cacau era fermentado
Fermentado as amêndoa
Era levado pra barcaça
Barcaceiro vê o Sol
Pisa cacau sem pirraça
Cacau seco,ensacado
Chocolate vai virá
Depois o tempo se passou
A coisa tava boa demais
O que ninguém percebeu
Foi a praga vindo por trás
Uma coisa muito ruim
Pra ninguém esquecer já mais
A praga foi se espalhando
Não tinha como detê-la
Cada vez mais perigosa
Nos mandando pra pobreza
Não havia o que fazer
Para voltar pra riqueza
A bicha nos atacou
Não tinha o que fazer mais
O povo se desesperou
Pois ela derrubou os cacais
Tanta infelicidade
Que não se acabava mais
A vassoura-de-bruxa
Tava com muito poder
Por onde ela passava
Fazia do povo um miserê
De região em região
Fazia o fruto apodrecer
Todo mundo preocupado
Ai meu Deus o que fazê
Com essa vassoura-de-bruxa
Que veio nos enlouquecê
Matando os pé de cacau
Pra nunca mais colhê
A praga continuou
Com seu poder marginal
Derrubou nossos cacaus
E abaixou nosso astral
E agora o que fazê
Com essa praga do mal
Os cacaus ficaram ruim
O povo empobreceu
E agora meu sinhô
Isso já mais aconteceu
Ou fou muito azar
Ou foi castigo de Deus
O coroné ficou triste
Não sabia o que faz^e
Tinha que jogar fora
Pois,não podia vendê
O cacau se acabou
E dessa vez foi pra valer
A danada da vassoura
Brocava todo o cacau
E ela veio de galope
da Amazônia florestal
E logo se alastrou
Foi um verdadeiro horror
E se alguém dissese
"Minha roça num tem praga"
É porque quer enganâ
Ou não pisa na roça
Há um tempo pra daná
Mas que coisa é essa sô
Ilhéus que sempre viveu
Dessa glória do cacau
Tinha então arrumar
Um jeito de melhorá
Um investimento bom
Eles tinha que inventá
Acabou a tal colheita
Acabou tudo de uma vez
O que produzir então
Além do fruto dourado
Vou contá o que se fez
Na terra de Jorge Amado
Foi com muita rapidez
Que descobriram
então
Que esse tal turismo
Era a atração da região
Da região Nordenstina
Brilhante e divina
Na temporada seguinte
O turismo dominô
Fonte de uma riqueza
Praias,coqueirais sim sinhô
Ô terra de grande beleza
Venha visita seu dotô!
Autores:Ian Loureiro
João Vitor Varjão
Tiago Pereira
Patricke Amorim
Barcaceiro vê o Sol
Pisa cacau sem pirraça
Cacau seco,ensacado
Chocolate vai virá
Depois o tempo se passou
A coisa tava boa demais
O que ninguém percebeu
Foi a praga vindo por trás
Uma coisa muito ruim
Pra ninguém esquecer já mais
A praga foi se espalhando
Não tinha como detê-la
Cada vez mais perigosa
Nos mandando pra pobreza
Não havia o que fazer
Para voltar pra riqueza
A bicha nos atacou
Não tinha o que fazer mais
O povo se desesperou
Pois ela derrubou os cacais
Tanta infelicidade
Que não se acabava mais
A vassoura-de-bruxa
Tava com muito poder
Por onde ela passava
Fazia do povo um miserê
De região em região
Fazia o fruto apodrecer
Todo mundo preocupado
Ai meu Deus o que fazê
Com essa vassoura-de-bruxa
Que veio nos enlouquecê
Matando os pé de cacau
Pra nunca mais colhê
A praga continuou
Com seu poder marginal
Derrubou nossos cacaus
E abaixou nosso astral
E agora o que fazê
Com essa praga do mal
Os cacaus ficaram ruim
O povo empobreceu
E agora meu sinhô
Isso já mais aconteceu
Ou fou muito azar
Ou foi castigo de Deus
O coroné ficou triste
Não sabia o que faz^e
Tinha que jogar fora
Pois,não podia vendê
O cacau se acabou
E dessa vez foi pra valer
A danada da vassoura
Brocava todo o cacau
E ela veio de galope
da Amazônia florestal
E logo se alastrou
Foi um verdadeiro horror
E se alguém dissese
"Minha roça num tem praga"
É porque quer enganâ
Ou não pisa na roça
Há um tempo pra daná
Mas que coisa é essa sô
Ilhéus que sempre viveu
Dessa glória do cacau
Tinha então arrumar
Um jeito de melhorá
Um investimento bom
Eles tinha que inventá
Acabou a tal colheita
Acabou tudo de uma vez
O que produzir então
Além do fruto dourado
Vou contá o que se fez
Na terra de Jorge Amado
Foi com muita rapidez
Que descobriram
então
Que esse tal turismo
Era a atração da região
Da região Nordenstina
Brilhante e divina
Na temporada seguinte
O turismo dominô
Fonte de uma riqueza
Praias,coqueirais sim sinhô
Ô terra de grande beleza
Venha visita seu dotô!
Autores:Ian Loureiro
João Vitor Varjão
Tiago Pereira
Patricke Amorim
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Águas do Almada
Águas do Almada!
Eu nasci as margens do rio Almada
Um rio que corre manso
E que no mar desagua
Rios cheios de peixes
Águas cristalinas
Muitas cachoeiras
Para os banhos das meninas
As lavadeiras que lavam
Roupas sem fim
Essa história termina aqui!
Autor:Ian Loureiro.
Eu nasci as margens do rio Almada
Um rio que corre manso
E que no mar desagua
Rios cheios de peixes
Águas cristalinas
Muitas cachoeiras
Para os banhos das meninas
As lavadeiras que lavam
Roupas sem fim
Essa história termina aqui!
Autor:Ian Loureiro.
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